sábado, 24 de agosto de 2013

A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL A FARSA DO HFCs

A DOUTRINA DO CHOQUE E O NEOCOLONIALISMO POR TRÁS DA FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL E DE CERTAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS.

Há anos muitos dos fenômenos climáticos conhecidos hoje foram descritos. A dinâmica da geleira da Antártida, de outras montanhas e a variação do nível do mar são estudados a décadas.
Nenhuma das afirmações atuais a respeito da ocorrência do aquecimento global, ou da destruição antropogênica da camada de ozônio e até o efeito estufa são realmente descritas cientificamente. Tem sido mais suposição no âmbito da hipótese do que realmente teorias ou fatos consolidados pela ciência.
De fato, todas elas são manifestações hipotéticas que se conflitam diretamente com a ciência verdadeira, sem o rabo preso ou chapa branca, ligada a interesses comerciais como veremos adiante.
O presente texto trás exatamente a proposta de discutir como o sistema capitalista usa oportunamente a ciência e a situação desastrosas econômicas para implantar cada vez mais sistemas lucrativos.
Na realidade, a ideia por de trás do aquecimento global é somente uma dentre tantas outras doutrinas de choque que foram usadas em tempos passados para promover o neocolonialismo ou o capitalismo de desastre desenvolvido pelo Milton Friedman cujas ideias até hoje são usadas nos EUA. Inclusive adotadas por candidatos republicanos e que influenciam diretamente o ensino público, inclusive o criacionismo.
O presente texto é mais do que uma justificativa das farsas científicas suportadas peloPainel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) mandadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), mas também é uma viagem histórica e filosófica que mostra como sistemas políticos e econômicos usam, abusam e manipulam as massas pobres a fim de lucrar cada vez mais.
Atualmente eles fazem isso pendurando a bandeira da sustentabilidade, ou pseudo-sustentabilidade.
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As farsas climáticas.
Para compreender como a relação entre mudanças climáticas globais e como o capitalismo de desastre funciona é preciso desmistificar todos os conceitos a respeito deste tema.
O aquecimento global não é uma verdade, é uma hipótese. De fato, a ideias de que o clima do planeta iria mudar completamente remonta mais de dois mil anos com os gregos que acreditavam que se cortassem as árvores mudariam todo o clima planetário. Em Roma estimulou-se a criação de aquedutos.
Há vinte e seis anos estuda-se o clima de forma científica. Se discute o aquecimento global, mas não há provas concretas que corroborem como um fato. Portanto o documentário de Alg Gore não é uma verdade inconveniente, mas sim um paradigma inconveniente. Inclusive, Al Gore usou esse termo por uma manobra política na tentativa de se eleger presidente dos EUA e não como cientista preocupado com a questão climática. Aliás, a solução dos problemas ambientais deve vir de políticas publicas e não da tecnologia.
O ciclo do gelo Antártico por exemplo, é bastante conhecido desde a segunda guerra mundial. De fato, ele foi cenário da guerra e os submarino americanos como Nautilus conhecia plenamente as fissuras do gelo e lá escondeu armamento na guerra contra a Rússia. Então, a climatologia Antártica é conhecida a décadas.
Para derreter todo o gelo da Antártida a temperatura do planeta deve subir em cerca de 25°C.
Não é isso que ocorre. De acordo com as medidas mais recentes do IPCC a temperatura do planeta pode subir entre 1,5°C a 5,6°C e isso aumentará o nível do mar no máximo um meio metro e talvez um metro.
Isso não representa nada para os continentes.
O fenômeno natural El niño varia o volume do mar em meio metro e as consequências não são tão diferentes da prevista pelo IPCC, e os desastres não são tão terríveis quanto as projeções.
A chave da mudança climática do planeta esta nos oceanos e a radiação solar.
Um dos fatores que mudaria a temperatura do planeta é a variação da radiação solar. Se há de existir uma mudança climática no planeta ela certamente ocorrerá pela mudança nos oceanos.
El niño e La niña que são fenômenos de alta frequência e variáveis já que podem ocorre durante 4 ou 5 meses e desaparecer por décadas pode ter intermediários (ocorrência de ambos) levar a oscilação decadal do pacifico. Esse é um fenômeno que faz com que a temperatura do mar varie de acordo a radiação solar, principalmente se tratando do pacifico que detém cerca de 1/3 da superfície do planeta. Portanto, fica evidente que o que comanda a temperatura do planeta são os oceanos.
Considerando que os continentes representam muito pouco em relação a superfície total do planeta e as cidades detém um território menor ainda chamado de microclima pouco representam em relação ao clima global. E isso fica evidente no caso das emissões dos gases do efeito estufo que como veremos não tem relação alguma com o clima.
A ideia de que cidades, carros, indústrias e seus dióxidos de carbono elevam a temperatura do planeta é uma falácia.
A temperatura do planeta no período Triássico era 4 graus mais quente e neste período existiram os maiores seres que já pisaram na terra, os dinossauros.
Alias o volume do mar oscilou com muito mais generosidade no passado do que ocorre hoje. Registros Paleoclimáticos mostram que o nível do mar subiu 50 metros em períodos de apenas 100 anos, a previsão do IPCC é ridícula perto dessas variações do passado.
Além disto, a presença de CO2 na atmosfera atua como estímulo ás plantas, para se reproduzir com maior frequência já que são seres autótrofos e estão diante de uma situação onde a disponibilidade de carbono para fixar em sua biomassa é intensa.
Sob essa perspectiva existe um sistema de retroalimentação negativo em relação ao aquecimento global. De fato sistemas de retroalimentação climáticos que põem em cheque o aquecimento global (veja aqui).
Mas a liberação de carbono antropogênico na atmosfera é ínfima em relação ao que vulcões e outros sistemas naturais soltam anualmente.
Segundo o professor Luiz Carlos Molion, climatologista presidente da Organização Meteorológica Mundial (OMM) os fluxos naturais dos oceanos, polos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de toneladas de carbono por ano. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto a emissões humanas representam 3%. Se conseguíssemos reduzir a emissão pela metade (grande parte proveniente de queimadas da Amazônia), o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões? Não vai mudar absolutamente nada no clima. É possível queimar todas as florestas do mundo e mesmo assim a temperatura do planeta não vai oscilar devido á presença do COna atmosfera, mesmo porque a maior concentração desse gás esta nos oceanos.
As evidencias a respeito da existência de um aquecimento global feitas pelo IPCC são exatamente contra as previsões feitas por cientistas sem relação com a ONU.
De fato, a medição de temperatura feita na Europa mostra um aumento da temperatura.
Isso ocorre exatamente porque as medições são feitas no hemisfério norte onde a porção terrestre é maior que o hemisfério sul que por sua vez não registra alterações significativas.
Além disso, as medições são feitas em áreas próximas as grandes cidades onde existe a interferência dos microclimas urbanos. Portanto não se mede a temperatura real do planeta, mas sim uma temperatura influenciada pelos centros urbanos, viciada.
Somando a isso, o IPCC carrega do fardo da acusação de ter manipulado dados científicos tendendo a mostrar temperaturas mais altas como acusado por alguns hackers que disponibilizaram na internet a farsa.
Todos os elementos que influenciam diretamente a medição da temperatura do planeta foram descritos em (DOCIÊ CLIMATOLÓGICO. AMBIGUIDADES E VARIÁVEIS NA TEMÁTICA AMBIENTAL QUE AFETAM A MENSURAÇÃO DA TEMPERATURA E AQUECIMENTO GLOBAL e também emAQUECIMENTO GLOBAL, SERÁ?).
O caso do efeito estufa também é exatamente o mesmo. A Terra contém uma atmosfera que retém o calor. O que a ciência afirma a respeito do efeito estufa é suportado por uma simples Lei dos gases, ou seja, a interação entre pressão, temperatura e volume.
Essa explicação é simplesmente suposição. Não é a presença do COque mantém a temperatura do planeta quente. O que mantém o planeta quente é a pressão atmosférica.
Vênus tem uma pressão atmosférica 90 vezes maior que a da Terra. A temperatura da superfície é de 470°C por causa da pressão atmosférica que é maior e não por causa do CO2 ali presente. A simples presença do CO2 como destacou ingenuamente o astrônomo Carl Sagan no Livro Bilhões e Bilhões não é a explicação do porque Vênus é ao quente.
A partir desses conceitos de efeito estufa que é uma hipótese da ciência, que nunca foi provada, criou-se o termo efeito estufa global, que veio a ser popularizado como aquecimento global.
É evidente que as mudanças climáticas ocorrem, que o desmatamento tem certa influencia sob o clima, mas não do planeta e sim localmente.
A destruição de ecossistemas como a Amazônia ou o Cerrado tem uma implicação climatológica aos centros urbanos próximos a eles. A alteração é mais do que climatológica, mas também social, ambiental e ecossistêmica, por isso deve ser defendida. O que os ambientalistas fazem é justamente seguir a tendência que os representantes dessa falácia querem. Os ambientalistas protegem as áreas verdes por razões erradas e que pouco se sustentam cientificamente.
A retirada de 93% da Mata Atlântica tem efeito climatológico, social intenso nos grandes centros urbanos que ocupam seu lugar hoje.
O buraco da camada de ozônio, junto com o aquecimento global traz a tona qual a verdadeira intenção das mudanças climáticas. Ele explica claramente o oportunismo e a doutrina de choque que quero dizer.
O caso da camada de ozônio exemplifica claramente que por trás de todo alarmismo climático existe um interesse político/econômico do capitalismo de destruição.
Em 1960 o cientista britânico Gordon Dobson emitiu um artigo cientifico falando sobre uma certa anomalia que ocorria na camada de ozônio na região Antártica. Era uma anomalia natural que era causada pela variação da radiação solar ou a liberação de aerossóis naturais.
A camada de ozônio não filtra os raios Ultravioletas (UV) como é dito nos livros escolares. Os raios UV são consumidos quimicamente para que haja a formação de ozônio (O3).
Enquanto houver oxigênio em nossa atmosfera, haverá uma camada de ozônio variável em concentração.
Esse alarmismo que ocorreu a respeito da camada de ozônio jamais teve base científica alguma e os modelos de transmissividade feitos afirmavam que a redução de 1% na concentração de O3provoca um aumento de 2% de raios UV. Isso geraria então um aumento no número de casos de câncer de pele. Esse aumento de UV eventualmente eliminaria a vida na superfície terrestre.
De fato desde a década de 50 até os presentes dias houve um aumento significativo no número de casos de câncer de pele, mas não devido a destruição total da camada de ozônio, mas porque a população mundial cresceu absurdamente de quase 3 bilhões para os 7 bilhões atuais.
Quem usou o termo “Buraco na camada de ozônio” pela primeira vez foi Richard Penndorf que não coincidentemente trabalhava nos Laboratórios de Pesquisas da Força Aérea em Cambridge.
 Ele analisou o período de 1926 a 1942 de dados da estação meteorológica de Tromsö, Noruega e notou que os registros de concentrações de O3 estavam baixos.
A expressão, porém, só ficou famosa após 1985, quando o cientista britânico J.B. Farman, e seus colegas do British Antarctic Survey, publicaram um trabalho sobre as anomalias do O3 na primavera austral. Popularizando o caos do buraco na camada de ozônio por razões antrópicas que se reflete ignorantemente até hoje.
O suposto buraco é causado pelas condições climáticas naturais que ocorrem na Antártica. Isso já era conhecido por Dobson desde 1958.
Isso ocorria devido a presença de aerossóis (cloro, fluor e bromo) na estratosfera antártica proveniente de vulcões. Eles foram liberados pelos 12 vulcões ativos que existem naquele continente.
O vulcão do Monte Erebus em atividade a mais de 100 anos, com três crateras emite 60 vezes mais cloro que a emissão dos CFCs humanos. Portanto, qualquer variação na camada de ozônio é resultado da sua interação com os aerossóis do vulcão ou as baixas atividades solares.
Os CFCs antrópicos não interferem na camada de ozônio. De fato, eles nem conseguem chegar à região de formação do O3 a mais de 50 quilometros de altura.
Em 1929 o pesquisador S. Chapman propôs que a formação e a destruição do ozônio estratosférico ocorresse pela incidência de UV. Quanto mais ativo o Sol estiver, maior é o fluxo de UV, maior a interação com o oxigênio e maior é a produção de O3.
A variação da concentração de ozônio estudada na cidade de Arosa na Suíça mostrou um período de grande atividade solar entre 1940 e 1960. Os valores de O3 eram altos e começaram a declinar à medida que o Sol começou a se dirigir para o novo mínimo de atividade como visto no gráfico
Isso vai ocorrer novamente entre 2020 e 2032 quando um novo ciclo solar recomeçar.
O Sol tem ciclos de 11 anos como o que começará em 2013 em que haverá aumento de atividade nos próximos 4 anos e posteriormente 7 anos de temperaturas decrescendo. O Sol também tem outros ciclos de 90 e 200 anos. Esse ciclo de 2020 é o inicio do ciclo de 90 anos.
A temperatura do planeta já vem decrescendo desde 1998.
De fato, desde 1980 as temperaturas mais altas registras ocorreram entre 1980 e o começo da década de 90. Em 1998 ela começou a cair e isso fica evidente quando vemos no ano passado países como a Polônia sofrendo com um dos piores frios europeus e em janeiro deste ano a nevasca fora de época que ocorreu no Japão.
Essas variações da produção de UV no mínimo solar e a dependência da formação do O3 do UV já eram conhecidas desde a década de 1930.
A redução de O3 depois do máximo solar de 1957/58 já era prevista pelos cientistas, porque depois de um máximo solar sempre vem um mínimo solar e assim sucessivamente.
Ai entra a grande sacada política dos países desenvolvidos que dominam o comércio global.
Mais da metade do efetivo dos cientistas que hoje estudam o clima trabalharam na guerra fria. Eles estudavam desastres atômicos e nucleares e posteriormente passaram a estudar cenários e modelamentos matemáticos com aquecimento global em vez de bombas nucleares.
Eles usaram esse conhecimento científico, que não é de domínio dos formuladores de políticas públicas para explorar os países pobres.
Até a década de 20 o sistema de resfriamento usado para conservar alimentos emitia amônia e dióxido de enxofre como efluentes do processo.
Foi então que os químicos dos EUA, República de Weimar e Alemanha nazista desenvolveram a tecnologia de refrigeração usando os clorofluorcarbonetos (CFCs).
O nome da marca mais famosa produtora do Freon foi a Du Pont que no início da década de 70 conseguiu vender mais de um milhão de toneladas de produtos manufaturados.
Em 1987 houve a quebra patente, pois caiu em domínio publico e então não tinham mais direito de propriedades, ou seja, dos “royalties”.
O oligopólio que detém as patentes dos substitutos dos CFC é composto pela Allied Chemical Corp (USA), Du Pont (Canadá), Imperial Chemical Ind (ICI, Inglaterra), Atochem (Grupo ELF, França) e Hoechst (Alemanha), todas elas pagam impostos sobre os lucros em seus países de origem.
O quilo do CFC que custava cerca de US$1,70 foi substituídos por HCFCs ou R-134 podem custar mais de US$35,00/kilo para o consumidor final.
Foi então estimulando a mudança de tecnologia para melhorar a nossa relação com a camada de ozônio que essas empresas usaram um discurso de ambientalmente correto para aplicar um golpe capitalista oportunista. Obviamente que eles criaram também a oportunidade.
De fato, essas grandes empresas convenceram os governos de países de primeiro mundo como o de Margareth Tatcher, Ministra da Inglaterra a dar apoio para a farsa da destruição da camada de ozônio na Antártica para que pudessem voltar a receber “royalties”.
De fato, como veremos o nome de Margareth Tatcher também esta envolvido em outras doutrinas de choque como a das Ilhas Malvinas.
Agora, com o final da patente dos HCFCs começa a surgir o discurso de que eles fazem mal a camada de ozônio e também ao aquecimento global que sabidamente os cientistas descompromissados com o IPCC e a ONU sabem que são manobras lucrativas.
Eles querem substituir o atual sistema por outro cujo o custo é de US$ 128/kilo. Novamente a mesma atitude de usar países pobres para obter riquezas a partir de uma doutrina implantada sem evidencias. Isso se chama neocolonialismo, a diferença é que em vez de dar espelinhos para índios estão dando ideias e aparelhos sustentáveis.
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Doutrina do choque nas questões climáticas.
Vivemos a sociedade do medo. Segundo o filosofo Frances Luc ferry o maior medo ocidental é aquele hoje pregado pela ecologia política.
Vivemos em uma sociedade com medo do efeito estufa, do buraco na camada de ozônio, do aquecimento global, dos microoganismos, da poluição e do fim dos recursos naturais…
Os cientistas hoje juntamente com as produções hollywoodianas tratam o tema com o objetivo de trazer o medo.
Em toda a história da filosofia ocidental o medo é o inimigo, é algo infantil, que faz mal. A ecologia inverte essa tradição filosófica ao sustentar que o medo é o começo de uma nova era de sabedoria em que graças a ele os seres humanos vão tomar consciência dos perigos que existem no planeta.
É o que os ecologistas chamam de princípio da precaução. É melhor precaver antes que aconteça. Quando esse argumento é puramente covarde porque precisamos saber se realmente existe algo para que haja atuação. Se vamos precaver sem saber se algo pode realmente acontecer então para que fazer ciência e medir temperaturas?
Precaver é adiar o conhecimento a respeito de uma causa.
O que os ambientalistas fazem é uma defesa covarde do ambiente sem saber se realmente existe a possibilidade daquilo realmente acontecer, de haver catástrofes reais.
Obviamente que há um componente de verdade no que dizem os ambientalistas, mas há também muita manobra política que vem enganando eles como o conceito de que se não há aquecimento global então pode tudo. Por outro lado, alarmar e mobilizar as pessoas, criar relógios de extinção acaba estimulando a sistema vigente. Os ambientalistas sem saber estão exatamente contribuindo para o neocapitalismo oportunista, atuando como combustível a doutrina de choque ambiental escutando o IPCC, um órgão europeu que mais tem desejo de aquecimento global para promover novas patentes e mais royalties.
Não se deve aceitar a ideia de um movimento político que se baseie exclusivamente no medo, mas sim nos fatos, nas evidencias. Ouvir o lado oposto as vezes é a melhor maneira de desmascarar sistemas parasíticos.
As mentiras vem como verdades com a finalidade de doutrinar as pessoas na base do choque, qualquer tipo de choque, como vemos acontecendo nos EUA e em todo mundo.
O pai da covarde doutrina do choque é já falecido Milton Friedman. Um economista capitalista fundamentalista que enxergava tudo como oportunidade de negócios e foi durante 50 anos um dos mais influentes economistas do mundo. Porque o mundo esta engolido pelo senso-comum e o direitismo midiático político/econômico.
Um dos seus maiores seguidos hoje é o candidato a presidência dos EUA Mitt Romney, candidato republicano conservador que apoia o mesmo sistema usado por Friedman. O sistema devouchers.
Milton Friedman (esquerda) e Mitt Romney (direita)
Foi usando esse sistema que Friedman auxiliou muitos países, muitas repúblicas ditatoriais e lucrou milhões destruindo o ensino público e a democracia.
A desmoralização que os climatologistas sofrem em algumas vertentes dos EUA é suportada por ultra-conservadores diretistas que desejam implantar o sistema de voucher na educação pública privatizando elas com a verba pública possibilitando os pais escolherem o que seus filhos querem ou não aprender na escola, descaracterizando a educação formal. Inclusive banindo o ensino de evolução em escolas do Tennesse.
Mitt Romney apoia claramente essa idéia e já se manifestou sendo um dos maiores seguidos de Friedman. Mitt Romney é conservador e participa da religião conhecida como Mórmons.
Friedman dizia que “Não há resoluções de crises sem choque”. Isso quer dizer que em sua visão somente uma crise ou a possível ocorrência de uma pode produzir uma verdadeira mudança.
Isso inclui catástrofes econômicas como a hiperinflação na qual ocorreu no Chile em que ele foi conselheiro do General Pinochet após o golpe de estado; desastre natural aplicando o capitalismo de oportunidade como ele o fez em New Orleans usando o sistema vouchersdemitindo milhares de professores, reconstruindo escolas com dinheiro público que foram administrados por setores privados; e ataques terroristas e Guerras como estimulo ao fortalecimento do poder, como ocorreu no 11 de setembro do governo Bush.
Friedman não aceitava que o Estado administrasse o sistema educacional e quando os diques estouraram em 2005 e inundaram toda New orleans ele foi convocado para reconstruir a cidade. Começou pelo sistema educacional, privatizando tudo, mesmo que a reconstrução tenha sido feita com o dinheiro público.
Em 19 meses ele licenciou todas as novas escolas sob uma administração privada, destruiu o sindicado e criou um sistema de acordo sindical, readmitiu professores novos com salários mais baixos e demitiu os outros que eram a maioria.
Quando o furacão Katrina varreu Louisiana eles fez aquilo que os reformadores de direta desejavam fazer a muito tempo, demitiu vários professores do ensino público e usou o dinheiro destinado as vítimas para erradicar o sistema público de ensino privatizando-os. Antes do furacão havia 123 escolas públicas e 7 licenciadas, depois do furacão somente 4 escolas públicas e 31 licenciadas
Como conselheiro de Pinochet e o Chile quebrado com uma hiperinflação depois do golpe de estado ele cortou os impostos, livre-comércio e aconselhou o general a privatizar as escolas, também com o sistema vouchers.
A história é cheia de exemplos de doutrina de choque como a idéia do medo das mudanças climáticas vem fazendo. Apavorando as pessoas estimulando elas a dançar de acordo com a música direitista neocolonialista de mudar para não morrer.
Na Guerra das Malvinas em 1982 a 1ª Ministra Margaret Tatcher também usou a doutrina de choque para acabar com a greve de mineiros e agilizar privatizações.
O massacre da Praça Tiananmen na China em 1989 foi feto com a intenção de criar um país exportador de mercadorias falsificadas suprida com força de trabalho aterrorizada em reivindicar seus direitos.
O Colapso da União Soviética em 1993 quando o presidente Boris Yeltsin privatizou e oligarquias.
O famoso 11 de Setembro em 2001 serviu como estimulo a força americana e por Intermédio da força militar do choque e pavor além da imposição do livre comércio e democracia a outros países.
A Guerra do Iraque em 2003 foi uma guerra privatizada que o fez com 200 estatais.
O Tsunami Asiático em 2004 permitiu que grandes empresários construíssem rapidamente luxuosos resorts no lugar de várias vilas de pescadores, impedindo-os de voltarem aos seus lares exemplificando o capitalismo de oportunidade que também foi ocorreu no ano de 2005 na Baton Rouge em Louisiana.
Joseph Canizaro, um dos homens mais ricos de New Orleans se pronunciou dizendo na frente de todos os desabrigados “Acho que temos um terreno limpo para come;car de novo. E com esse terreno limpo, temos algumas oportunidades muito grandes” que na prática foi derrubar os projetos públicos de construção de moradia e substitui por condomínios luxuosos.
O fundo monetário internacional apoia todas essas ideias. No caso do clima e da camada de ozônio a Inglaterra estava preocupada com sua destruição, por razões puramente econômicas.
Depois da publicação dos dados de Dobson em 1960 explodiu a preocupação mundial com a camada de ozônio. O Brasil foi forçado a assinar o Protocolo de Montreal, que bania o uso do CFCs.
Foi forcado porque foi uma das principais exigências do FMI para renegociar a dívida externa e receber mais empréstimos. Dívidas que só cresceram e a obrigação do Brasil mudar sua tecnologia e enriquecer mais ainda os mais ricos do mundo.
O Brasil assinou o acordo FMI que só teria a lucrar com uma tendência mundial de trocar todos seus aparelhos domésticos por aparelhos mais sustentáveis acreditando que estariam salvando o planeta e a si mesmo.
Isso, nada mais é do que uma atitude neocolonialista. O FMI e a ONU sempre atuaram desta forma, criando e usando doutrinas de choque para manipular países pobres, renegociar dívidas e implantar teorias de destruição em massa para aquecer o mercado mundial.
A ONU sempre omitiu isso, assim como omitiu que impediu os seus soldados de acabar com a guerra dos hutus e tuto reuso de agulhas.
rque as setringas antigas eram vendidas superfaturadas e pouco se importavam com a propagaivatiza-los.
s nasis em Ruanda e omitiu-se quando descobriu-se que os casos de AIDS na África poderiam ser reduzidos em mais de 90% caso começasse a usar seringas descartáveis que já haviam sido criadas e patenteadas mas que não foram compradas porque as seringas antigas eram vendidas superfaturadas.  Eles pouco se importavam com a propagação da AIDS através do reuso de agulhas. Também omitiram a história de Kathryn Bolkovac, uma ex-policial que aceitou trabalhar na missão de paz da ONU na Bósnia e foi demitida por expor o envolvimento dos agentes da ONU no tráfico sexual no país (retratado no filme A informante).
Todos são criadores de necessidades como meio de manter seu status quo e no meio fica o pobre miserável lutando por razões que nem mesmo conhece no mais profundo poço da alienação ou lutando na lógica do mercado neocapitalista. (OS TEMPOS MUDARAM E COM ELE MUDARAM AS TÁTICAS DE ESCRAVIDÃO)
Nada mais atual do que o cinismo da reciclagem como ferramenta para salvar o planeta ou a nova onda urbana do ambientalmente correto, as sacolinhas plásticas.
A moda da proibição das sacolinhas não trás beneficio algum a não ser aos mercados que pararam de compra-las e reduziram seu consumo e favorecer algumas empresas.
De fato, deixar de usa-las representa muito pouco diante da quantidade de produtos que usam o plástico como matéria prima principal.
O plástico ainda é essencial na vida do homem e o problema não esta no seu uso, mas no seu descarte. O mesmo acontece com a reciclagem. O Brasil é o maior reciclador de latinhas de alumínio. Isso pode representar um ganho muito grande ao país em uma visão unidirecional e comandada pelo senso-comum.
A reciclagem de latinhas não representa 2% da reciclagem total de alumínio do Brasil. Os maiores consumidores de alumínio são as indústrias que quando o reciclam fazem por razoes de econômicas de redução de custo e não por compromisso ambiental. A bandeira é pendurada, mas o motivo é outro.
Além disso, a reciclagem ainda carregada o fardo de estimular o subdesenvolvimento e a injustiça social ao pagar uma miséria aos catadores de material reciclado.
Se houvesse um interessa social honesto e justo forneceriam uma educação de qualidade a população para que exerçam a pratica dos 3R’s integralmente diminuindo o desperdício e ofereceriam um trabalho com renda mais humana aos catadores.
Bem-vindo a nova e verdadeira visão que a roleta russa do capitalismo é.
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Scritto da Rossetti
PALAVRA CHAVE: NETNATURE, ROSSETTI, DOUTRINA DO CHOQUE, AQUECIMENTO GLOBAL, EFEITO ESTUFA, CAMADA DE OZÔNIO, ONU, IPCC, FMI, ANTÁRTIDA.A