quinta-feira, 3 de março de 2016

Napoleon Hill estudou por 20 anos os 6 mil homens mais ricos e poderosos da época, entrevistou e acompanhou de perto centenas deles.
Percebeu comportamentos que todos tinham em comum, fez uma análise profunda e concluiu eles em 16 leis que todos seguiam, conscientemente ou não.
Se você deseja ser uma pessoa de pleno sucesso em sua vida, coloque em prática e a risca cada uma delas:
AS 16 LEIS DO SUCESSO - Por Napoleon Hill

1 - Associação com pessoas do mesmo perfil de pensamento
2 - Objetivo principal bem definido
3 - Confiança em si próprio
4 - Economia
5 - Iniciativa e Liderança
6 - Imaginação
7 - Entusiasmo
8 - Autocontrole
9 - Hábito de fazer mais do que lhe é pedido
10 - Personalidade atraente
11 - Pensar com Exatidão
12 - Concentração
13 - Cooperação, com colegas e até concorrentes.
14 - Fracasso - Se você errou o caminho, já sabe por onde não deve ir
15 - Tolerância
16 - Fazer aos outros o que quer que seja feito a você (regra de ouro)

terça-feira, 1 de março de 2016

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/01/bacteria-que-ataca-o-aedes-e-sera-usada-no-df-esta-pronta-desde-2006.html
http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2016/02/bebedouro-reduz-dengue-em-quase-100-com-uso-de-inseticida-biologico.html

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Uso da tecnologia de whitetopping em rodovia brasileira: etapa de texturização mecânica.
09/02/2010
8

Whitetopping – Praticidade e economia na recuperação de rodovias

A qualidade das estradas brasileiras é constantemente apontada como um dos maiores entraves ao crescimento do país. O escoamento da produção, o transporte de mercadorias e pessoas nas longas distâncias do território brasileiro são dificultados por buracos, ausência de acostamento e pavimentação inadequada. Os dados são preocupantes. De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), de um total de 1,7 milhão de quilômetros de extensão da rede rodoviária nacional, pouco mais de 165 mil quilômetros são pavimentados, sendo que 24% se encontram em péssimo estado de conservação.
A Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP, que se dedica ao estudo tecnológico de sistemas construtivos à base de cimento duráveis, recomenda a adoção do pavimento de concreto nas rodovias e corredores de ônibus com tráfego intenso, como a melhor solução em longo prazo para as barreiras impostas à economia e infraestrutura do país.
Bons exemplos, como a BR 101 N/NE no trecho entre os Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, o Rodoanel de São Paulo e a Via Expressa em Belo Horizonte, e a BR 290, mais conhecida como Free Way, que compreende o trecho da rodovia de Osório a Porto Alegre, ratificam a aplicação exitosa do pavimento de concreto.
A Free Way guarda, ainda, uma característica que garante maior agilidade na utilização do pavimento de concreto: a técnica denominada Whitetopping, que utiliza o pavimento flexível já existente como base, sem necessidade de sua remoção. Devido à falta de manutenção e tráfego intenso, essa rodovia apresentava problemas estruturais no seu pavimento asfáltico. A escolha do whitetopping promoveu agilidade e redução dos custos de operação e de manutenção, além de garantir a segurança oferecida pelo pavimento de concreto. A mesma tecnologia será utilizada na reforma do Anel Rodoviário de Belo Horizonte, que tem previsão de início até abril de 2010.
Com a técnica do Whitetopping o pavimento de concreto é aplicado diretamente sobre o pavimento antigo, com ou sem camadas de nivelamento, usando procedimentos técnicos de projeto e construção dos pavimentos rígidos. Geralmente essa tecnologia exige pouca reparação do pavimento existente antes de sua colocação. Neste caso, o pavimento de concreto é aplicado sobre o pavimento flexível com a superfície deteriorada, seja em estradas, portos, aeroportos, avenidas e corredores de ônibus, por exemplo.
Diferenciais – Entre as vantagens do uso do whitetopping, se destacam as seguintes:
  • Aplicado diretamente sobre o pavimento asfáltico existente
  • Requer preparação apenas da superfície em estágios avançados de degradação
  • Aplicação favorecida no caso de restrições orçamentárias e tráfego pesado
  • Usa concreto comum, sem armaduras
  • Evita a reflexão de trincas
  • Aumenta a segurança de rolamento
  • Substitui com vantagem a construção “por etapas”
  • Amplia a vida útil e a capacidade de carga dos pavimentos
  • A preparação da superfície deteriorada é mínima, reparando principalmente “panelas” existentes ou fresando a superfície (no caso de existência de trilhas de roda consideráveis)
  • Vida útil acima de 30 anos
  • Como todo pavimento de concreto, economiza energia elétrica de iluminação e combustível
Procedimento de execução 
  • Avaliação das condições em que se encontra o pavimento flexível 
  • Ensaios da condição de suporte de carga do pavimento existente, a ser recuperado
  • Preparação da superfície, se requerida, tapando os buracos (“panelas”) existentes e fresando as regiões que apresentem grandes deformações, como trilhas de rodas excessivas
  • Com a superfície pronta para ser reabilitada, o concreto deve ser dosado e monitorado para atender as exigências do projeto
  • O concreto deve ser aplicado e adensado sobre a superfície previamente lavada com água limpa, com a utilização de pavimentadora de fôrmas deslizantes
  • Imediatamente após a concretagem deve-se fazer o ranhuramento da superfície, bem como a aplicação do produto de cura química
  • Por fim deve-se serrar e selar as juntas.
Passo a passo do sistema 
1 – Fresagem do asfalto – Fresagem executada em pontos localizados, geralmente para concordar o greide final da pista de concreto.
2 – Instalação do Sistema de Referência – Dois cabos de aço nas laterais ao equipamento; quatro sensores (dois de cada lado).
3 – Lançamento do concreto dosado e pré-misturado em usina – Utilização de caminhões basculantes.
4 – Lançamento do concreto – Em função da largura da pista, pode ser utilisada uma escavadeira hidráulica na frente da pavimentadora.
5 – Barras de transferência – Colocação
6 – Espalhamento e Vibração do Concreto
7 – Colocação das barras de ligação
8 – Acabamento – Desempenho mecânico
9- Acabamento – Desempenho mecânico com Auto float SP 500 e Float Pan CMI SF 3004
10 – Texturização manual ou mecânica
11 – Cura química – Manual ou Mecânica
12 – Serragem das juntas
13 – Selagem das juntas
14 – Juntas de construção – São executadas manualmente. Devem ser tomados cuidados no nivelamento da fôrma.
Rumo à 2014
As requalificações urbanas, necessárias aos jogos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, evidenciam a importância do uso de sistemas construtivos mais racionais, como o whitetopping. Na opinião do gerente da Regional Minas da ABCP, Lincoln Raydan, a busca por soluções práticas e com custo competitivo deve ser a primeira escolha dos governantes nos próximos anos. “Casos como a instalação de pistas exclusivas para ônibus são um bom exemplo. Em muitas capitais, como Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba, onde será implantado o sistema de BRTs (Bus Rapid Transit), a escolha adequada deve ser a aplicação do whitetopping, explica Raydan.
VEJA TAMBÉM:

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Steve Jobs discurso aos formandos de Stanford


Leia o discurso de Jobs aos formandos de Stanford

Em 12 de junho de 2005, Steve Jobs, então presidente-executivo da Apple Computer e da Pixar Animation Studios, fez um discurso aos formandos da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. O texto em que Jobs fala de sua vida, de sua opção por não cursar uma faculdade e no qual dá alguns conselhos aos estudantes, ficou famoso e repercute até hoje, sendo volta e meia republicado e lembrado. Confira a íntegra do discurso.


Discurso proferido em junho de 2005 foi, segundo Jobs, o mais perto que ele chegou de uma formatura universitária
Discurso proferido em junho de 2005 foi, segundo Jobs, o mais perto que ele chegou de uma formatura universitária 
Foto: Universidade de Stanford / Divulgação
É preciso encontrar o que você ama" 
"Estou honrado por estar aqui com vocês em sua formatura por uma das melhores universidades do mundo. Eu mesmo não concluí a faculdade. Para ser franco, jamais havia estado tão perto de uma formatura, até hoje. Pretendo lhes contar três histórias sobre a minha vida, agora. Só isso. Nada demais. Apenas três histórias.
A primeira é sobre ligar os pontos.
Eu larguei o Reed College depois de um semestre, mas continuei assistindo a algumas aulas por mais 18 meses, antes de desistir de vez. Por que eu desisti?
Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era jovem e não era casada; estava fazendo o doutorado, e decidiu que me ofereceria para adoção. Ela estava determinada a encontrar pais adotivos que tivessem educação superior, e por isso, quando nasci, as coisas estavam armadas de forma a que eu fosse adotado por um advogado e sua mulher. Mas eles terminaram por decidir que preferiam uma menina. Assim, meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam um telefonema em plena madrugada ¿"temos um menino inesperado aqui; vocês o querem?" Os dois responderam "claro que sim". Minha mãe biológica descobriu mais tarde que minha mãe adotiva não tinha diploma universitário e que meu pai nem mesmo tinha diploma de segundo grau. Por isso, se recusou a assinar o documento final de adoção durante alguns meses, e só mudou de idéia quando eles prometeram que eu faria um curso superior.
Assim, 17 anos mais tarde, foi o que fiz. Mas ingenuamente escolhi uma faculdade quase tão cara quanto Stanford, e por isso todas as economias dos meus pais, que não eram ricos, foram gastas para pagar meus estudos. Passados seis meses, eu não via valor em nada do que aprendia. Não sabia o que queria fazer da minha vida e não entendia como uma faculdade poderia me ajudar quanto a isso. E lá estava eu, gastando as economias de uma vida inteira. Por isso decidi desistir, confiando em que as coisas se ajeitariam. Admito que fiquei assustado, mas em retrospecto foi uma de minhas melhores decisões. Bastou largar o curso para que eu parasse de assistir às aulas chatas e só assistisse às que me interessavam.
Nem tudo era romântico. Eu não era aluno, e portanto não tinha quarto; dormia no chão dos quartos dos colegas; vendia garrafas vazias de refrigerante para conseguir dinheiro; e caminhava 11 quilômetros a cada noite de domingo porque um templo Hare Krishna oferecia uma refeição gratuita. Eu adorava minha vida, então. E boa parte daquilo em que tropecei seguindo minha curiosidade e intuição se provou valioso mais tarde. Vou oferecer um exemplo.
Na época, o Reed College talvez tivesse o melhor curso de caligrafia do país. Todos os cartazes e etiquetas do campus eram escritos em letra belíssima. Porque eu não tinha de assistir às aulas normais, decidi aprender caligrafia. Aprendi sobre tipos com e sem serifa, sobre as variações no espaço entre diferentes combinação de letras, sobre as características que definem a qualidade de uma tipografia. Era belo, histórico e sutilmente artístico de uma maneira inacessível à ciência. Fiquei fascinado.
Mas não havia nem esperança de aplicar aquilo em minha vida. No entanto, dez anos mais tarde, quando estávamos projetando o primeiro Macintosh, me lembrei de tudo aquilo. E o projeto do Mac incluía esse aprendizado. Foi o primeiro computador com uma bela tipografia. Sem aquele curso, o Mac não teria múltiplas fontes. E, porque o Windows era só uma cópia do Mac, talvez nenhum computador viesse a oferecê-las, sem aquele curso. É claro que conectar os pontos era impossível, na minha era de faculdade. Mas em retrospecto, dez anos mais tarde, tudo ficava bem claro.
Repito: os pontos só se conectam em retrospecto. Por isso, é preciso confiar em que estarão conectados, no futuro. É preciso confiar em algo - seu instinto, o destino, o karma. Não importa. Essa abordagem jamais me decepcionou, e mudou minha vida.
A segunda história é sobre amor e perda.
Tive sorte. Descobri o que amava bem cedo na vida. Woz e eu criamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhávamos muito, e em dez anos a empresa tinha crescido de duas pessoas e uma garagem a quatro mil pessoas e US$ 2 bilhões. Havíamos lançado nossa melhor criação - o Macintosh - um ano antes, e eu mal completara 30 anos.
Foi então que terminei despedido. Como alguém pode ser despedido da empresa que criou? Bem, à medida que a empresa crescia contratamos alguém supostamente muito talentoso para dirigir a Apple comigo, e por um ano as coisas foram bem. Mas nossas visões sobre o futuro começaram a divergir, e terminamos rompendo - mas o conselho ficou com ele. Por isso, aos 30 anos, eu estava desempregado. E de modo muito público. O foco de minha vida adulta havia desaparecido, e a dor foi devastadora.
Por alguns meses, eu não sabia o que fazer. Sentia que havia desapontado a geração anterior de empresários, derrubado o bastão que havia recebido. Desculpei-me diante de pessoas como David Packard e Rob Noyce. Meu fracasso foi muito divulgado, e pensei em sair do Vale do Silício. Mas logo percebi que eu amava o que fazia. O que acontecera na Apple não mudou esse amor. Apesar da rejeição, o amor permanecia, e por isso decidi recomeçar.
Não percebi, na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. O peso do sucesso foi substituído pela leveza do recomeço. Isso me libertou para um dos mais criativos períodos de minha vida.
Nos cinco anos seguintes, criei duas empresas, a NeXT e a Pixar, e me apaixonei por uma pessoa maravilhosa, que veio a ser minha mulher. A Pixar criou o primeiro filme animado por computador,Toy Story , e é hoje o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. E, estranhamente, a Apple comprou a NeXT, eu voltei à empresa e a tecnologia desenvolvida na NeXT é o cerne do atual renascimento da Apple. E eu e Laurene temos uma família maravilhosa.
Estou certo de que nada disso teria acontecido sem a demissão. O sabor do remédio era amargo, mas creio que o paciente precisava dele. Quando a vida jogar pedras, não se deixem abalar. Estou certo de que meu amor pelo que fazia é que me manteve ativo. É preciso encontrar aquilo que vocês amam - e isso se aplica ao trabalho tanto quanto à vida afetiva. Seu trabalho terá parte importante em sua vida, e a única maneira de sentir satisfação completa é amar o que vocês fazem. Caso ainda não tenham encontrado, continuem procurando. Não se acomodem. Como é comum nos assuntos do coração, quando encontrarem, vocês saberão. Tudo vai melhorar, com o tempo. Continuem procurando. Não se acomodem.
Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma citação que dizia algo como "se você viver cada dia como se fosse o último, um dia terá razão". Isso me impressionou, e nos 33 anos transcorridos sempre me olho no espelho pela manhã e pergunto, se hoje fosse o último dia de minha vida, eu desejaria mesmo estar fazendo o que faço? E se a resposta for "não" por muitos dias consecutivos, é preciso mudar alguma coisa.
Lembrar de que em breve estarei morto é a melhor ferramenta que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida. Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo do fracasso - desaparece diante da morte, que só deixa aquilo que é importante. Lembrar de que você vai morrer é a melhor maneira que conheço de evitar armadilha de temer por aquilo que temos a perder. Não há motivo para não fazer o que dita o coração.
Cerca de um ano atrás, um exame revelou que eu tinha câncer. Uma ressonância às 7h30min mostrou claramente um tumor no meu pâncreas - e eu nem sabia o que era um pâncreas. Os médicos me disseram que era uma forma de câncer quase certamente incurável, e que minha expectativa de vida era de três a seis meses. O médico me aconselhou a ir para casa e organizar meus negócios, o que é jargão médico para "prepare-se, você vai morrer".
Significa tentar dizer aos seus filhos em alguns meses tudo que você imaginava que teria anos para lhes ensinar. Significa garantir que tudo esteja organizado para que sua família sofra o mínimo possível. Significa se despedir.
Eu passei o dia todo vivendo com aquele diagnóstico. Na mesma noite, uma biópsia permitiu a retirada de algumas células do tumor. Eu estava anestesiado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células ao microscópio começaram a chorar, porque se tratava de uma forma muito rara de câncer pancreático, tratável por cirurgia. Fiz a cirurgia, e agora estou bem.
Nunca havia chegado tão perto da morte, e espero que mais algumas décadas passem sem que a situação se repita. Tendo vivido a situação, posso lhes dizer o que direi com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito útil mas puramente intelectual.
Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que desejam ir para o céu prefeririam não morrer para fazê-lo. Mas a morte é o destino comum a todos. Ninguém conseguiu escapar a ela. E é certo que seja assim, porque a morte talvez seja a maior invenção da vida. É o agente de mudanças da vida. Remove o velho e abre caminho para o novo. Hoje, vocês são o novo, mas com o tempo envelhecerão e serão removidos. Não quero ser dramático, mas é uma verdade.
O tempo de que vocês dispõem é limitado, e por isso não deveriam desperdiçá-lo vivendo a vida de outra pessoa. Não se deixem aprisionar por dogmas - isso significa viver sob os ditames do pensamento alheio. Não permitam que o ruído das outras vozes supere o sussurro de sua voz interior. E, acima de tudo, tenham a coragem de seguir seu coração e suas intuições, porque eles de alguma maneira já sabem o que vocês realmente desejam se tornar. Tudo mais é secundário.
Quando eu era jovem, havia uma publicação maravilhosa chamada The Whole Earth Catalog , uma das bíblias de minha geração. Foi criada por um sujeito chamado Stewart Brand, não longe daqui, em Menlo Park, e ele deu vida ao livro com um toque de poesia. Era o final dos anos 60, antes dos computadores pessoais e da editoração eletrônica, e por isso a produção era toda feita com máquinas de escrever, Polaroids e tesouras. Era como um Google em papel, 35 anos antes do Google - um projeto idealista e repleto de ferramentas e idéias magníficas.
Stewart e sua equipe publicaram diversas edições do The Whole Earth Catalog , e quando a idéia havia esgotado suas possibilidades, lançaram uma edição final. Estávamos na metade dos anos 70, e eu tinha a idade de vocês. Na quarta capa da edição final, havia uma foto de uma estrada rural em uma manhã, o tipo de estrada em que alguém gostaria de pegar carona. Abaixo da foto, estava escrito "Permaneçam famintos. Permaneçam tolos". Era a mensagem de despedida deles. Permaneçam famintos. Permaneçam tolos. Foi o que eu sempre desejei para mim mesmo. E é o que desejo a vocês em sua formatura e em seu novo começo.
Mantenham-se famintos. Mantenham-se tolos.
Muito obrigado a todos."
Fonte: site da Universidade de Stanford 
Tradução: Paulo Migliacci ME
Redação Terra