quinta-feira, 15 de março de 2012

Você colhe o que planta

Assunto: Você colhe o que planta


Recebi de um amigo e achei interessante, resolvi reenviar.
É apenas uma estória, mas emocionante...
Abraços, do amigo Carlos.


Você colhe o que planta...

Certa manhã, uma mulher bem-vestida parou em frente de um homem  
sem-teto, que olhou para cima lentamente e reparou na mulher que  
parecia acostumada com as coisas boas da vida.
O casaco era novo. Parecia que ela nunca tinha perdido uma refeição em  
sua vida.

Seu primeiro pensamento foi: "Só quer tirar sarro de mim, como tantos  
outros fizeram..." Por favor, Deixe-me sozinho!" Resmungou o homem...
Para sua surpresa, a mulher continuou de pé à sua frente. Ela estava  
sorrindo, seus dentes brancos exibidos em linhas deslumbrantes.

"Você está com fome?", perguntou ela.

"Não", respondeu sarcasticamente. "Acabei de voltar do jantar com o  
presidente...  Agora vá embora."

O sorriso da mulher se tornou ainda mais amplo.

De repente, o homem sentiu uma mão suave debaixo do braço.

"O que você está fazendo, senhora?" Perguntou o homem irritado. "Disse para
deixar-me sozinho!"

Neste momento um policial chegou. "Existe algum problema, senhora?"  
Perguntou ele...

"Não tem problema aqui, Policial", a mulher disse: "Eu só estou  
tentando ajudá-lo a ficar de pé, Pode me ajudar?"
O policial coçou a cabeça. "Sim, o velho João é um estorvo por aqui há anos,
o
que você quer com ele?" Perguntou o policial.

"Vê o restaurante ali?", perguntou ela. "Eu vou dar-lhe algo para  
comer e tirá-lo do frio por um tempo."

"Você, senhora, está louca?" O homem sem-teto resistiu. "Eu não quero  
ir para lá!" Então sentiu mãos fortes segurando os braços a  
levantá-lo. "Deixe-me ir, eu não fiz nada oficial..."

"Não vê, esta é uma boa oportunidade para você", o oficial sussurrou  
em seu ouvido.

Finalmente, e com alguma dificuldade, a mulher e o oficial levam João  
para o restaurante e o sentam a uma mesa em um canto do refeitório.  
Era quase quatorze horas, a maioria das pessoas já tinha comido o  
almoço e para jantar o grupo ainda não tinha chegado...

O gerente do restaurante veio a eles e perguntou. "O que está  
acontecendo aqui, oficial? O que é isso? E este homem está em apuros?"

"Esta senhora trouxe-o aqui para comer alguma coisa", respondeu o oficial.

"Oh! não, não aqui!" o gerente respondeu com raiva. "Ter uma pessoa  
como essa aqui é ruim para os negócios!"

O velho João sorriu com poucos dentes. "Senhora, eu lhe disse. Agora,  
você vai me deixar ir?. Eu não queria vir aqui desde o início."

A mulher foi até o gerente da lanchonete e sorriu... "O senhor está  
familiarizado com Harris & Associates?, empresa que fica a duas ruas  
daqui?

"Claro que eu sim", respondeu o gerente impaciente. "Eles fazem as  
suas reuniões semanais aqui e jantam no meu restaurante".

"E você ganha um monte de dinheiro fornecendo alimentos para essas
reuniões semanais?" Perguntou a Sra...

"E o que importa para você?" perguntou o gerente impaciente.

"Eu, senhor, sou Penelope Hernandez, presidente e proprietária da  
empresa." disse ela.

"Oh desculpe!" disse o gerente...

A mulher sorriu de novo... "Eu pensei que isso poderia fazer a  
diferença no seu tratamento." disse ela ao policial, que se esforçou  
para conter uma risada: "Gostaria de fazer-nos companhia numa xícara  
de café ou talvez uma refeição, policial?"
"Não, obrigado, senhora", respondeu esse. "Estou de plantão".

"Então, talvez, uma xícara de café para ir?", disse ela.

"Sim, senhora. Isso seria melhor.", respondeu o policial.

O gerente do restaurante virou nos calcanhares como se recebesse uma ordem.
"Vou trazer o café para o policial imediatamente Senhora"

O policial observou-a de pé. E falou: "Certamente colocou-o no seu  
lugar", disse ele.

"Essa não foi minha intenção", disse a Sra. "...Acredite ou não, eu  
tenho uma boa razão para tudo isso."

Ela se sentou à mesa em frente ao seu convidado para jantar. Ela olhou  
para ele... "João, você se lembra de mim?"

O velho João olhou para o rosto dela, com seus olhos remelentos "Eu  
acho que sim, quero dizer, acho que é familiar."

"Olha João, talvez eu esteja um pouco maior, mas olha-me bem," disse a  
senhora:
"Talvez eu esteja mais gordinha agora... mas quando você trabalhava  
aqui há muitos anos atrás eu vim aqui uma vez, e por esta mesma porta  
entrei, morrendo de fome e frio." Algumas lágrimas caíram por suas  
bochechas...

"Senhora?" disse o policial, que parecia não acreditar no que estava  
presenciando, mesmo pensando como uma mulher como esta poderia ter  
passado fome.

"Eu tinha acabado de me formar na faculdade em minha cidade natal",  
disse a mulher, "e vim para a cidade à procura de um emprego, mas não  
consegui encontrar nada..."
Com a voz quebrantada a mulher continuou: "Quando eu tinha meus  
últimos centavos e entreguei meu apartamento, andava pelas ruas, sem  
ter onde morar, e foi em julho, estava frio e, quase morrendo de fome,  
quando vi este lugar e entrei, pensando numa pequena chance para  
conseguir algo para comer". Com
lágrimas nos olhos, a mulher continuou falando... "João me recebeu com  
um sorriso."

"Agora eu me lembro", disse João. "Eu estava atrás do balcão de  
serviço. Ela se aproximou e perguntou se poderia trabalhar para comer  
alguma coisa."

"Você me disse que era contra a política da empresa." A mulher continuou,
"Então, você me fez o maior sanduíche de rosbife que já vi... deu-me  
uma xícara de café, e fui para um canto para apreciar a minha  
refeição. Eu estava com medo que você se metesse em encrencas. Então  
eu olhei e vi você colocar o valor dos alimentos no caixa. Eu sabia  
que tudo ficaria bem."

"Então você começou seu próprio negócio?" perguntou o velho João.

"Sim encontrei um trabalho naquela mesma tarde. Eu trabalhei muito  
duro, e eu subi com a ajuda do meu Deus Pai. Tempos depois eu comecei  
meu próprio negócio, com a ajuda de Deus, ele prosperou .." Ela abriu  
sua bolsa e tirou um cartão. "Quando terminar aqui, eu quero que você  
faça uma visita ao Sr. Martinez. Ele é o diretor de pessoal da minha  
empresa e vai encontrar algo para você fazer nela."

Ela sorriu. "Eu poderia até adiantar-lhe algo, o suficiente para que  
você possa comprar algumas roupas e arrumar um lugar para viver até se  
recuperar. Se você precisar de alguma coisa, minha porta está sempre  
aberta para você João."

Havia lágrimas nos olhos do idoso. "Como eu posso agradecer-lhe", ele  
perguntou.
"Não me agradeça" ela respondeu. "Deus da-lhe glória. Ele me trouxe  
para você."

Fora do restaurante, o policial e a mulher pararam e antes de ir  
embora ela disse: "Obrigado por toda sua ajuda!". Em vez disso, o  
oficial disse: "Obrigado digo eu, que vi um milagre hoje, algo que eu  
nunca vou esquecer. E... e obrigado pelo café."


Que Deus te abençoe sempre e não se esqueça que quando jogamos pão  
sobre as águas, você nunca sabe quando ele será devolvido para você...
Deus é tão grande que pode cobrir o mundo com amor e tão pequeno para  
entrar em seu coração.

Quando Deus te leva à beira do precipício, confie nele completamente e  
deixe-se levar. Apenas uma outra coisa vai acontecer, ou ele segura  
quando você cair, ou vai te ensinar a voar!

Quando Deus fecha portas ninguém pode abrir e quando Deus abre portas  
ninguém pode fechar. Se você precisa de Deus para abrir uma porta para  
você...
E desejar, compartilhe esta mensagem.
E lembre-se de ser uma bênção para os outros...


"Para conhecermos os verdadeiros amigos, é necessário passar pelo  
sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na  
desgraça, a
qualidade." Confúcio

"Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação, porque  
caráter é o que você realmente é, enquanto que reputação é apenas o  
que os outros pensam (ou dizem) que você é."  J.Wooden

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