Artigo: O Ocidente está preste a declarar guerra à China!
Artigo publicado na revista COSTURA PERFEITA número 64
Por Giuseppe Tropi Somma*
Por Giuseppe Tropi Somma*
O Ocidente está preste a declarar guerra à China!
Será uma luta desigual e o ataque será a qualquer momento
Será uma luta desigual e o ataque será a qualquer momento
Os motivos são graves. A China vinha
sorrateiramente se preparando há tempos com estratégias para enfraquecer
o futuro inimigo. Ela conseguiu, destruindo todas as estruturas
econômicas dos países ocidentais. O Ocidente está em profunda crise
econômica, só resta reagir com o uso de sua estrutura militar antes que
seja tarde demais. Por isso o primeiro ataque será a qualquer momento.
Você se assustou? Ainda bem que podemos brincar com coisas sérias numa situação seriíssima.
Você se assustou? Ainda bem que podemos brincar com coisas sérias numa situação seriíssima.
A economia ocidental realmente está em
profunda crise e todos querem culpar a China. Mas a China não tem culpa
nenhuma. Ela apenas retirou o pano sob o qual se escondiam os resultados
negativos que as falsas políticas sociais produziram no Ocidente. É
necessário ter política social, mas isso é tarefa de governo e não se
pode impor tal tarefa ao cidadão que cria empregos. Quando se cria
vantagem para uma pessoa e desvantagem para outra, é óbvio que se cria
um desequilíbrio operacional, e um dia a conta chegará ao próprio
beneficiário. As políticas sociais, no âmbito trabalhista, são 100%
originárias da demagogia política, porque são direitos artificiais
oferecidos às custas de quem, ao criar um emprego, já está praticando o
maior ato social. Um direito trabalhista não é um direito social, ele é
um assalto institucional que obriga a vítima (o empregador) a colocar a
mão no bolso e passar o dinheiro para uma terceira pessoa (o empregado),
do qual o assaltante (o governo) espera um repasse da parcela em forma
de “voto”. E chamam isso de política social. Puro engano! A verdadeira
política social é quando toda a sociedade, representada por seu governo,
se mobiliza para ajudar quem necessita, mostrando como deveria
realmente ser eficiente com a saúde, a segurança, a educação, para seus
cidadãos contribuintes. Mas ele não o faz, para priorizar com mais
recursos os salários milionários do corporativismo do Estado; para
alimentar a corrupção e acobertar a incompetência administrativa,
expressa na má qualidade dos eleitos pela maioria inculta ou
inconsciente de eleitores. A carga tributária e a ineficiência
administrativa são diretamente proporcionais ao índice de corrupção e
demagogia de um país.
Nós só temos que agradecer, e muito, à China.
Quando um político, demagogo por excelência, fala que mais de 40 milhões de brasileiros chegaram à classe média nos últimos anos não é porque o poder de compra deles aumentou, mas é porque o produto do sonho de consumo deles tornou-se muito barato e acessível, graças à China. “Não foi Maomé que foi à montanha, mas a montanha que foi até Maomé.” Não fosse pela China, nós estaríamos pagando mais de R$ 500,00 por uma camisa e não R$ 25,00. Uma chapa de agulhas para máquina de costura reta, que há 30 anos se importava do Japão por US$ 6,00 (seis dólares) e se vendia por R$ 30,00, hoje se importa por US$ 0,20 (vinte centavos de dólar) e se vende por R$ 1,00. Tudo isso porque a China tem uma carga tributária entre 10% e 12% do PIB, e não de 40% como a nossa. Porque o chinês ama o trabalho e sua produção de um dia vale por cinco dias de produção de um trabalhador ocidental. Produz bem e barato porque vende apenas seu trabalho e não leva para a empresa empregadora obrigações produzidas por direitos artificiais de leis demagogas que só servem para aumentar o custo do produto e a ociosidade do trabalhador. Na China recolhem-se apenas tributos para a previdência social.
Quando um político, demagogo por excelência, fala que mais de 40 milhões de brasileiros chegaram à classe média nos últimos anos não é porque o poder de compra deles aumentou, mas é porque o produto do sonho de consumo deles tornou-se muito barato e acessível, graças à China. “Não foi Maomé que foi à montanha, mas a montanha que foi até Maomé.” Não fosse pela China, nós estaríamos pagando mais de R$ 500,00 por uma camisa e não R$ 25,00. Uma chapa de agulhas para máquina de costura reta, que há 30 anos se importava do Japão por US$ 6,00 (seis dólares) e se vendia por R$ 30,00, hoje se importa por US$ 0,20 (vinte centavos de dólar) e se vende por R$ 1,00. Tudo isso porque a China tem uma carga tributária entre 10% e 12% do PIB, e não de 40% como a nossa. Porque o chinês ama o trabalho e sua produção de um dia vale por cinco dias de produção de um trabalhador ocidental. Produz bem e barato porque vende apenas seu trabalho e não leva para a empresa empregadora obrigações produzidas por direitos artificiais de leis demagogas que só servem para aumentar o custo do produto e a ociosidade do trabalhador. Na China recolhem-se apenas tributos para a previdência social.
Prestem atenção a esta realidade da nossa sociedade:
Quando uma pessoa vai trabalhar para uma empresa, só fica preocupada com os direitos que os políticos criaram para ela, como vale-transporte e alimentação, direitos de maternidade, paternidade, férias, 13º, PLR etc., e reclamando de trabalho escravo, movimentos repetitivos, acúmulo de funções, pressão psicológica, carga horária rigorosa, riscos na viagem de ida e volta ao trabalho etc. Mas quando essa mesma pessoa, não encontrando trabalho nas empresas, decide montar seu próprio “ganha-pão” em casa, com uma máquina de costura ou outra coisa, ela passa a trabalhar 15, 16 horas por dia visando a muita produção e boa qualidade. Quem é, nesse momento, seu escravizador? Ninguém. É a sua vontade de trabalhar. Quem é que está lhe tirando os direitos? Simplesmente não existem direitos. Existe, sim, a grande perspectiva de ser bem-sucedido, porque o sucesso só se alcança com muito trabalho, e não com direitos artificiais. E lá na China essa filosofia não é de uma pessoa, mas de toda a nação. É no trabalho que os chineses estão encontrando a solução de todos os seus problemas, o sucesso de 1,5 bilhão de pessoas.
Quando uma pessoa vai trabalhar para uma empresa, só fica preocupada com os direitos que os políticos criaram para ela, como vale-transporte e alimentação, direitos de maternidade, paternidade, férias, 13º, PLR etc., e reclamando de trabalho escravo, movimentos repetitivos, acúmulo de funções, pressão psicológica, carga horária rigorosa, riscos na viagem de ida e volta ao trabalho etc. Mas quando essa mesma pessoa, não encontrando trabalho nas empresas, decide montar seu próprio “ganha-pão” em casa, com uma máquina de costura ou outra coisa, ela passa a trabalhar 15, 16 horas por dia visando a muita produção e boa qualidade. Quem é, nesse momento, seu escravizador? Ninguém. É a sua vontade de trabalhar. Quem é que está lhe tirando os direitos? Simplesmente não existem direitos. Existe, sim, a grande perspectiva de ser bem-sucedido, porque o sucesso só se alcança com muito trabalho, e não com direitos artificiais. E lá na China essa filosofia não é de uma pessoa, mas de toda a nação. É no trabalho que os chineses estão encontrando a solução de todos os seus problemas, o sucesso de 1,5 bilhão de pessoas.
Então nosso inimigo não está na China,
mas dentro de casa. Em tudo o que torna nosso produto caro. Está na
corrupção, na impunidade e, acima de tudo, nas leis trabalhistas, que só
foram engenhadas e serviram para levar ao poder políticos corruptos e
sindicalistas demagogos. Pior que, em pleno século 21, com o povo já
culturalmente evoluído, ainda há “caras de pau” insistindo em novas
leis, querendo reduzir a semana de trabalho de 44 para 40 horas, e que,
com o Projeto de Lei 3941/89, já conseguiram aumentar o tempo de aviso
prévio em até 300%, para onerar ainda mais o trabalho. Demagogia não
falta para encarecer ainda mais o custo Brasil.
Gostaria de pedir a esses sindicalistas
que nos demonstrem que, além da farta demagogia, possuem também
inteligência e apresentem uma solução que possa resolver o atual
problema. Que promovam o ressurgimento das nossas indústrias, e em
condições competitivas com as chinesas. E não me venham com a velha
história de que os chineses ganham US$ 20 ou US$ 30 mensais porque nas
cidades industriais o salário do operário, em moeda chinesa, é de 2 mil
RMB (mais ou menos US$ 300), maior do que no Brasil; só que com 1 RMB se
compra o equivalente ao que se compra com US$ 1 no Ocidente. Isso
porque os preços internos não são inflacionados por altíssimos impostos e
por leis trabalhistas demagogas.
Sindicalistas não sabem nada! E não têm o mínimo senso de responsabilidade em sua consciência, para pensar nos efeitos negativos de seus atos. Só sabem falar besteiras e, enquanto “defendem” os trabalhadores brasileiros, só usam produtos chineses!
*Reprodução liberada*
Sindicalistas não sabem nada! E não têm o mínimo senso de responsabilidade em sua consciência, para pensar nos efeitos negativos de seus atos. Só sabem falar besteiras e, enquanto “defendem” os trabalhadores brasileiros, só usam produtos chineses!
*Reprodução liberada*
Giuseppe Tropi Somma é empresário e presidente da Abramaco.
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